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Foto do escritorTiago Alves

Como foi e como pode ser O SEU primeiro jogo solo

Atualizado: 2 de set. de 2019

Uma pequena experiência de como foi meu primeiro jogo solo. Como me senti jogando e como me senti depois que a primeira aventura terminou. Ele quebrou muitos paradigmas que eu tinha e com certeza muitos jogadores têm!


Este trecho foi uma parte da entrevista que dei no blog sobre RPG SOLO, ao final da foi me dado um espaço livre para fazer meu "jabá" ou o que eu quisesse. Daí então resolvi deixar um depoimento de como foi minha primeira experiência com RPG solo.

Ao final deixarei o link da entrevista completa do blog "Quest RPG SOLO" do Tarcisio Lucas.


Então... Não vou falar das mecânicas, mas da experiência em si.

Primeira vez que joguei solo apliquei as técnicas vistas nos vídeos do Tarcício Lucas: “Como montar seu próprio rpg solo. Faça você mesmo!” – “O Templo de agamoto 1 e 2” – “encarando uma dungeon sozinho”

Montei uma tabela de aventuras, outra de inimigos, armadilhas, cenários, descrições, etc. Fiz um mapinha quadriculado, tudo muito bonitinho. Peguei meu livro de 3d&t Alpha (nunca usado), vários d6 e bora lá.

Confesso que nas primeiras rolagens achei meio estranho. E conforme fui improvisando a trama embasadas nas rolagens e depois alternando como jogador achei meio paia.

Nossa que triste.
Coisa de Loser!

Realmente esquisito inventar e ao mesmo tempo jogar, já meio que sabendo das possibilidades.

Mas fui até o final. Na época não sabia como iria criar as “dungeons”, ou seja, como criar salas e tal e então não engessado nos vídeos, fui criando “minhas regras” o que ficaria melhor para mim e melhor para minha imersão (esse é o grande segredo do RPG SOLO).

Depois que acabou a minha primeira aventura. Parei, olhei tudo que havia feito, revi os mapinhas e onde os personagens exploraram e comecei a relembrar cada evento dos personagens. Igual quando se termina de jogar uma sessão de RPG convencional com vários amigos, você pode por exemplo, parar e relembrar cada feito dos seus personagens, o que aconteceu na aventura e como os desafios foram superados, etc.

Cara! Foi a mesma coisa! A única diferença era que não haviam mais jogadores, somente eu... MAS a historia aconteceu!

Dai nas próximas aventuras, cismei de escrever tudo que meus personagens haviam feito, como se fosse uma historinha mesmo. Sendo que cada missão sorteada era o título do capitulo, por exemplo.

E eis que vos digo: fiquei maravilhado de como a historia se desenvolveu, como meus personagens reagiram. Teve coisas que fui lapidando e concertando e arrumando contextos na historia que encerrava e fazia ainda mais sentido quando eu escrevia. Dai quando menos esperava esta com uma aventura épica pronta! Uma experiência de jogo do caral... Legal pra dedel! E foi indo e tá sendo até hoje.

Atualmente estou escrevendo uma crônica de uma campanha solo de 3d&t no cenário de Tormenta. Faltam 2 aventuras para terminar. E agora estou criando uma de Harry Potter da mesma forma e sistema. Todos com o meu” maravilindo” oráculo (disponível no link downloads).

No mais é isso.

Mais uma vez, grande mestre Tarcisio Lucas, muito obrigado pelo espaço.

Não sei se fui interessante, mas creio que talvez esta pequena "experienciazinha" possa servir pra muita gente se identificar e quebrar vários paradigmas de rpg solo sendo jogado desta forma.


link da entrevista completa - Quest RPG SOLO:




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